quarta-feira, 31 de julho de 2013

O Cristão e o Governo, Mas o Estado não é Laico?

O Cristão e o Governo, Mas o Estado não é Laico?

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Vídeo: ativistas gays (petista-socialista-comunista-marxista-social/democrata-esquerdista) invadem culto de 85 anos da AD no Pará. Defendo urgente prisão e punição aos agressores ao interromper um Culto de Adoração a DEUS ETERNO e SOBERANO.

Vídeo: ativistas gays (petista-socialista-comunista-marxista-social/democrata-esquerdista) invadem culto de 85 anos da AD no Pará. Defendo urgente prisão e punição aos agressores ao interromper um Culto de Adoração a DEUS ETERNO e SOBERANO.

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Pedófilos exigem os mesmos direitos dos homossexuais. Começou o Movimento Petista-Socialista-Marxista-Comunista-Social/Democrata pela Legalização da Pedofilia.

Pedófilos exigem os mesmos direitos dos homossexuais. Começou o Movimento Petista-Socialista-Marxista-Comunista-Social/Democrata pela Legalização da Pedofilia. 

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sexta-feira, 26 de julho de 2013

Pelo Movimento do Passe Remunerado - É da demagogia e do caos social que sobrevivem e se sustentam aqueles que menos produzem e menos contribuem para a sociedade: ativistas profissionais, estudantes que não estudam, engenheiros sociais sádicos.

Pelo Movimento do Passe Remunerado
14/06/2013 - Redacao Midia@Mais
É da demagogia e do caos social que sobrevivem e se sustentam aqueles que menos produzem e menos contribuem para a sociedade: ativistas profissionais, estudantes que não estudam, engenheiros sociais sádicos.
Ao se ouvir os comentaristas na televisão, a sensação é de que todos são contrários a aumentos nas passagens do transporte e afins. Melhor que uma passagem com aumento é uma passagem com desconto; melhor que uma passagem com desconto, é sem dúvida um passe livre – ou seja, não pagar coisa nenhuma para andar de ônibus. Mas isto ainda não é o ideal: melhor que não pagar nada é receber algum trocado para andar no transporte coletivo.

Se começássemos a pagar alguma coisa sempre que algum passageiro vira a catraca do transporte público, um dilema surgiria: quem iria pagar por esta remuneração? Se a ideia é pagar para alguém andar de ônibus, logo quem deve arcar com essa despesa é quem não anda de ônibus – do contrário, estaríamos cobrando do passageiro, e voltaríamos à situação inicial. Assim, quem fica em casa sentado no sofá seria obrigado a pagar a passagem e mais uma gorjeta para quem estiver passeando de coletivo, OK?

Mas alguma coisa ainda estaria errada: seria profundamente injusto obrigar quem está sentado no sofá de sua casa a pagar pela viagem de quem está se locomovendo. Isto obrigaria a criar uma nova “premiação”, um novo subsídio: assim, quem fica em casa – vendo TV a cabo, por exemplo – deveria também receber alguma compensação. Teríamos de aceitar, então, uma espécie de “Movimento da TV a Cabo Livre”, por exemplo, de modo que quem não está usando o transporte público (desonerando o sistema e evitando sua saturação) receba pelo tempo que passa em casa, assimilando mensagens publicitárias e outras campanhas de interesse da coletividade. Mais uma vez, se a ideia é pagar para quem está em casa, quem tem de arcar com tal despesa é quem não está em casa – os usuários do transporte coletivo remunerado, por exemplo.

A bola de neve formada poderia prosseguir com novas modalidades de “subsídios premiados”: quem estaciona seu carro, recebe pelo tempo parado (fora do trânsito, evitando congestionamentos);  quem compra carne no açougue recebe o valor correspondente de volta (ao comprar carne, movimento a economia); quem fica doente recebe pelo tempo internado (ao ter de ser medicado, contribui para a economia e dá emprego aos profissionais de saúde); e assim sucessivamente.

O problema da história toda é que, com o tempo, as pessoas começariam a perceber que, por princípio, estariam sempre pagando por serviços e produtos que não usam, por coisas que não lhes interessam, enfim, pela vida do vizinho e não pela sua própria. E finalmente tudo voltaria ao normal, ao sistema mais simples de trocas entre quem dispõe de algo e quem está disposto a trocar seu dinheiro por este algo, pelo preço que de alguma maneira fica convencionado num equilíbrio dinâmico e natural ao mundo, às pessoas e à própria realidade – jamais estático ou definitivo (ora “caro”, ora “barato”, dependendo de inúmeros fatores e de acordo com as circunstâncias, levando-se em conta especialmente o funcionamento de um mercado de livre concorrência).

Então por que acreditar e fazer pessoas ingênuas acreditarem que é possível viver num mundo sem aumentos de preços, sem tarifas por serviços, enfim, num gigantesco jardim da infância onde bebezinhos choram e têm suas vontades atendidas por titias que trocam suas fraldas e lhes dão papinha sempre que abrem o berreiro?

Porque é da demagogia e do caos social que sobrevivem e se sustentam aqueles que, de fato, menos produzem e menos contribuem para a sociedade: ativistas profissionais, estudantes que não estudam, engenheiros sociais sádicos, apresentadores de programas sensacionalistas e gigantes da mídia alinhados a políticas de subsídio governamental.


Infelizmente, não há ainda passe livre para a consciência, e a inteligência humana continua sendo o bem mais precioso e mais caro a ser obtido e cultivado.



Como desfazer a lavagem cerebral - Os pais que querem resgatar seus filhos da lavagem cerebral esquerdista não precisam combater cada ideia maluca que adquiriram de professores politicamente corretos.

Como desfazer a lavagem cerebral
06/06/2013 - Thomas Sowell
Os pais que querem resgatar seus filhos da lavagem cerebral esquerdista não precisam combater cada ideia maluca que adquiriram de professores politicamente corretos.
Nesta época do ano, quando estudantes universitários voltam para casa para o verão, muitos pais podem perceber quantas ideias politicamente corretas eles adquiriram no campus. Alguns desses pais podem se perguntar como eles podem desfazer um pouco da lavagem cerebral que se tornou tão comum no que supostamente são instituições de ensino superior.

A estratégia utilizada pelo general Douglas MacArthur com tanto sucesso no Pacífico durante a Segunda Guerra Mundial pode ser útil neste tipo muito diferente de batalha. O General MacArthur conquistou suas vitórias enquanto minimizava suas baixas – algo que também é desejável em confrontos de ideias dentro da família.

Em vez de combater os japoneses em cada ilha-fortaleza durante o avanço norte-americano para o Japão, MacArthur enviou suas tropas para a batalha apenas nas ilhas que eram estrategicamente cruciais. No mesmo espírito, os pais que querem trazer seus filhos de volta de uma lavagem cerebral para a realidade não precisam tentar combater cada ideia maluca que pegaram de seus professores politicamente corretos. Apenas demolir algumas crenças fundamentais, expondo o absurdo que são, pode desferir um golpe na credibilidade geral dos flautistas de Hamelin professorais.

Por exemplo, se o aluno foi levado a participar da cruzada para maior controle de armas, e pensa que a razão pela qual os britânicos têm taxas de homicídio mais baixas do que os americanos é porque os ingleses têm leis de controle de armas mais rígidas, apenas lhe dê uma cópia do livro "Guns and Violence", de Joyce Lee Malcolm, publicado pela Harvard University Press. [*]

À medida que os fatos no livro demolem a propaganda de controle de armas alimentada nos alunos pelos seus professores, podem criar um ceticismo saudável sobre outras propagandas professorais.

Há outros livros que também podem demolir outras crenças politicamente corretas que prevalecem no campus. Meu próprio livro recente, "Intelectuais e Raça", tem inúmeros fatos documentados que expõem as falácias da maior parte do que é dito sobre questões raciais na maioria das salas de aula de faculdade.

Para os alunos que tenham comprado a linha partidária do campus sobre países do Terceiro Mundo, o clássico estudo desse assunto é "Igualdade, o Terceiro Mundo, e Desilusão Econômica", do falecido PT Bauer da London School of Economics. Ele fez um verdadeiro derby de demolição da maior parte do que tem sido dito nos círculos politicamente corretos sobre a relação entre países ricos e pobres.

Para os alunos que foram condicionados a considerar o estado de bem-estar como a solução para os problemas sociais, não há nenhum livro que exponha de forma mais pungente as consequências humanas reais do estado de bem-estar do que "Life at the Bottom", do médico britânico Theodore Dalrymple. Ele já trabalhou tanto em bairros de baixa renda e nas prisões, tendo visto de tudo.

Embora a Grã-Bretanha seja o cenário para "Life at the Bottom", os americanos vão reconhecer padrões muito semelhantes aqui. Problemas encontrados em guetos negros de baixa renda nos Estados Unidos são encontrados em bairros brancos de baixa renda na Grã-Bretanha, em que nenhuma das desculpas usuais sobre o racismo, a escravidão, etc., se aplicam. A única coisa que é a mesma em ambos os países é o estado de bem-estar e sua ideologia venenosa.

Se o aluno foi levado a acreditar que "a reforma abrangente da imigração" – anistia, em inglês bom e claro – é o único caminho a percorrer, um livro devastador intitulado "Mexifornia", de Victor Davis Hanson, apresenta uma realidade fria, factual, em um assunto geralmente discutido através de retórica arrebatadora e sublime.

Um livro que oferece uma escolha entre a estratégia de ilha em ilha que o general MacArthur usou no Pacífico e o assalto em uma ampla frente que foi usada pelos exércitos aliados na Europa é intitulado "The New Leviathan".

Ele tem 13 artigos penetrantes das principais autoridades sobre temas como a segurança nacional, ObamaCare, ambientalismo, fraudes eleitorais e muito mais.

Aqueles pais que querem seguir a estratégia MacArthur podem recomendar a leitura de um, ou alguns, desses artigos, enquanto que aqueles que querem seguir a estratégia de atacar tudo numa ampla frente podem recomendar que seu aluno leia o livro inteiro.

No entanto, a batalha é travada, e o que é mais importante, que continue sendo travada, uma vez que os jovens são o futuro, e as propagandas de hoje podem se tornar as políticas governamentais de amanhã.

[*] Nota Redação MÍDIA@MAIS: Leia um artigo de Joyce Lee Malcolm clicando aqui

Tradução: Maria Júlia Ferraz

Título original Undoing the Brainwashing


© M@M Proibida a reprodução

segunda-feira, 22 de julho de 2013

PIRIGUETES GOSPEL ESTÃO ENCHENDO AS IGREJAS

PIRIGUETES GOSPEL ESTÃO ENCHENDO AS IGREJAS

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Calvinismo Hoje: Uma Análise SWOT

Calvinismo Hoje: Uma Análise SWOT

Justin Taylor (citando Michael Horton)
capa do livro for calvinism
Em seu novo livro "A Favor do Calvinismo"1, Michael Horton intitulou o capítulo final de " Calvinismo Hoje: Uma Análise SWOT". Ele escreve:
"Nós sabemos pela experiência diária que nossas maiores forças também podem se tornar nossas maiores fraquezas.
Persistência pode tornar-se teimosia; simpatia pode degenerar em sentimentalismo; e preocupação genuína pelos outros às vezes torna-se em um desejo servil por aprovação.
Dons notáveis de liderança e criatividade podem ser usados para o bem ou para o mal, dependendo da motivação e dos objetivos.
O mesmo é verdade a respeito de movimentos, já que eles são em grande medida a atividade coletiva de pessoas como nós.
Tornou-se popular para empresas e organizações realizarem uma análise "SWOT"periódica2, explorando:

Forças (Strengths),
Fraquezas (Weaknesses),
Oportunidades (Opportunities), e
Ameaças (Threats).
Já que acrósticos atraem calvinistas que amam "TULIP"3, este tipo de análise pode ser uma útil avaliação interna, apesar de eu não ousar falar por ninguém mais além de mim." (p. 170)
Como Andy Naselli mostra, este capítulo é dividido em duas seções dispostas nos seguintes termos4:
1. Forças e Fraquezas
Coragem Intelectual / Intelectualismo Frio
Amor pela verdade / Partidarismo
Respeito pela tradição / Tradicionalismo
2. Oportunidades e Ameaças
Interesse renovado nas doutrinas da graça / Substituir a igreja por um movimento
Um novo interesse em sã doutrina / Um novo fundamentalismo
Andy extrai a seção sobre amor pela verdade e partidarismo, caso você queira ver como Horton aplica estas advertências e encorajamentos.


Nota do Tradutor: Também pode ser traduzido "pró-calvinismo" ou "pelo calvinismo". Este livro foi lançado em conjunto com um outro chamado "Against Calvinism" - "contra o calvinismo" do professor e respeitado arminiano Roger Olson.

Nota do Editor: Quem é da área de administração ou trabalha com gestão de grandes empresas sabe que a matriz SWOT é uma ferramenta usada regularmente em planejamentos estratégicos de grandes organizações. Às vezes é também traduzido para o português com o acróstico "FOFA" - Forças, Oportunidades, Fraquezas e Ameaças.

Nota do Tradutor: Acróstico em inglês para memorização dos cinco pontos do calvinismo. Pode ser adaptado para o português mais ou menos assim: T - Total depravação; U - Uma eleição incondicional; L - Limitada expiação; I - Irresistível Graça; P - Perseverança dos Santos.

Nota do Editor: Nota-se que, na análise de Horton, os fatores subjacentes às forças e às oportunidades, são os mesmos que, quando mal aplicados e balanceados, evidenciam as fraquezas e as ameaças.
Fonte: Extraído do blog Between Two Worlds

Tradução: Juliano Heyse

Fonte: http://www.bomcaminho.com/jt002.htm

JOÃO ALEXANDRE ROMPE COM O MERCADO DE MAMON GOSPEL

JOÃO ALEXANDRE ROMPE COM O MERCADO DE MAMON GOSPEL

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Construído pelo Ministério da Cultura (Marta Suplicy e PT), “memorial do funk” custa 4 milhões e causa polêmica

Construído pelo Ministério da Cultura (Marta Suplicy e PT), “memorial do funk” custa 4 milhões e causa polêmica

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Conservadorismo lidera na sociedade americana

Conservadorismo lidera na sociedade americana


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